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A pesquisa “(Re)conhecendo a agroecologia feminista” de autoria de Alexandra Filipak, Gláucia Marques, Kas Sempere, Miriam Nobre, Natália Lobo, Sheyla Saori e Vivian Franco, foi desenvolvida pela Sempreviva Organização Feminista (SOF) e Christian Aid[1], em parceria com a Rede Agroecológica de Mulheres Agricultoras (RAMA), no período entre agosto de 2020 e setembro de 2021.
As reflexões organizadas neste texto buscam responder à pergunta organizadora da pesquisa: “De que maneira as mulheres agricultoras organizadas, manejando agroecossistemas de forma agroecológica (incluindo produção, transformação e comercialização), contribuem para a igualdade de gênero, a manutenção dos modos de vida das comunidades, o cuidado com a natureza e a construção da soberania alimentar?”
Este texto se inicia com o contexto do Vale do Ribeira e os antecedentes da agroecologia feminista, como a construção de movimentos sociais que repercute em políticas públicas. Segue com a apresentação da metodologia utilizada, que sofreu adaptações pelo fato de a pesquisa ter sido realizada durante a pandemia da COVID-19. Aqui são apresentados os critérios usados para definir as agricultoras de quatro unidades de produção agroecológica que participaram diretamente do processo. Em seguida, são apresentados os resultados organizados nas partes: “Breve apresentação das agricultoras participantes”; “Diversidade e percepções das agricultoras sobre o espaço”; “Como elas constroem a fertilidade do solo”; “Manejo agroecológico na produção de plantas e animais”; “Transformação dos alimentos para autoconsumo e comercialização”; “Comercialização”; “Construção do Conhecimento agroecológico”; “Conclusão”.
[1] Esta pesquisa integra o projeto “Strengthening rural women’s agroecosystems and networks to build alternatives to poverty and vulnerability in Brazil” apoiado pelo Fundo Newton do Conselho Britânico.